sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Doze dicas para a felicidade

01-Abra a coração, deixe entrar a felicidade. Ela igual é o sol no apogeu quando entra pela janela: deixa o lar quente e cheio de raios de ouro!

02-A vida lhe apresenta dois porta-joias: um tem ouro, pérolas e diamantes, o outro tem amor, paz e felicidade. Qual das duas preciosidades você escolhe?

03-Quando as sensações da felicidade nos invade é uma força tanta, um poder tamanho, que nos transmite o intransmissível, nos revela o irrevelável, e nos conduz ao ´incondutível´!

04-Pitadas de amor, doses de alegria, quilos de consideração: pequena receita para saborear grandes felicidades.

05-Para rebentar as correntes da tristeza use a talhadeira da alegria e dê marretadas de risos e gargalhadas!

06-Alocação de recursos, motivação, empenho, responsabilidade são caminhos para o sucesso. Porém, alegria, generosidade, paz, amor são o próprio sucesso.

07-Quando um homem falha na busca da felicidade não foi esforço que lhe faltou, e, sim, paixão pela vida!

08-Para escalar a montanha da vida, onde no ápice está a felicidade, dê o primeiro passo na base, firme e decisivo. Mas, atenção. Leve na mochila estudo, suor do trabalho e muita fé em Deus.

09-Viver entre pessoas felizes é uma injeção de incentivo para nos tornarmos felizes também.

10-Quem está de bem com a vida tem a pele jovial, sorriso radiante, voz harmoniosa. Suas conquistas são plurais e seus dias cada vez melhores. E aí, você está de bem com a vida?

11-Nem sempre o sofisticado se sobrepõe ao simples. Quando feito com alegria, garra e paixão, uma pintura preto-e-branco causa mais impacto que a colorida!

12-A felicidade chegou na calçada do seu coração. Bateu à porta, tentou escalar o muro, fez de tudo para entrar. Você a viu, mas estava ocupado com a sua tristeza...

   Inácio Dantas
   (do livro ® “Dicas para a Felicidade”)

A Idade de Ser Feliz



Existe somente uma idade para a gente ser feliz,

somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente

e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar

e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem

em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente

chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O MAR - MARILENE MEES PRETTI

Refletem-nos as ondas do mar...
Calmaria... Paz na alma.
Faz nosso coração...
Viver profunda calma.
Faz nossa mente refletir...
E mentalizar versos...
Que se transformam em canção.
Canção do mar!!!
Canção para amar!!!
Até para chorar... De felicidade.
Nosso coração se enche de saudade.
Remete nossa alma...
A procurar lembranças...
E rodopiamos...
Em majestosa dança...
Ao som da canção do mar...
Escrita em momento de emoção...
Provocada pela balançar...
Das ondas do oceano...
Que nas areias de terreno plano...
Chegam até nós a dançar.

terça-feira, 15 de novembro de 2011


O Monge e os Grãos de Feijão



Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos,
mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova.
Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova.
 Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
 No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.
 Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
 Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio.
 Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
 - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
 Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
 Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina.
 APRENDAMOS A COZINHAR OS NOSSOS FEIJÕES... 
 (Autor Desconhecido)